A questão é entender a diferença do processo de pensamento. Tudo passa por aí em verdade. O que observa-se de si e do mundo, carregado de culturas, vivências e visões produz à si, conceito e não a outro conceitua-se. O desvio da denominada personalidade humana é apenas reverter esse conceito para si mesmo e assim entrar em moto-contínuo no eterno retorno do conceito sobre qualquer coisa. Em nosso desenvolvimento adquirimos a necessidade classificatória do mundo e do outro. Para que vale? Para quem? Valer tem importância? E à quem ou o "quem" tem também?
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